terça-feira, 31 de agosto de 2010

Refletir....

Se sua mulher disser que você parece um avião, desconfie...

O Homem até os 25 anos se equipara ao Avião de Papel: Apenas vôos rápidos, de curto alcance e duração.
O Homem dos 25 aos 35 anos se equipara ao Caça Militar: Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo. Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos intervalos de tempo.Dos 35 aos 45: Aeronave Comercial de vôos internacionais: Opera em horário regular. Destinos de alto nível. Vôos longos, com raros sobressaltos. A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas satisfeita.
Dos 45 aos 55: Aeronave Comercial de vôos regionais: Mantém horários regulares. Destinos bastante conhecidos e rotineiros. Os vôos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e adaptações que irritam a clientela.
Dos 55 aos 65: Aeronave de Carga: Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem. Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a viagem. A clientela é composta majoritariamente por malas e bagulhos diversos.
Dos 65 aos 70: Asa Delta: Exige excelentes condições externas para alçar vôo. Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para não cair antes da hora. Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.
Dos 70 aos 80: Planador: Só voa eventualmente e com auxílio. Repertório de manobras extremamente limitado. Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar. Após os 80: Modelo em escala Só enfeite. rssss

DIFERENÇAS DE IDADE - NOSSOS AMORES PARTE I

Alguns homens, em geral acima dos 55 anos, sentem-se, por motivos exclusivamente psicológicos, preocupados com o risco de não satisfazerem sexualmente a parceira. Dizem que sua ereção dura pouco tempo e que as mulheres de sua idade ou um pouco mais moças ou mais velhas, demoram mais tempo para chegar ao orgasmo. Segundo eles, homens mais velhos dão-se melhor com mulheres mais jovens e mulheres mais velhas com homens mais jovens, pois estes conseguem manter uma ereção por mais tempo. Homens inteligentes e com um nível cultural alto podem viver uma variante desse tipo de problema, precisando de mulheres jovens para se sentirem estimulados sexualmente, mesmo que esse fato lhes gere conflitos e grandes perdas. No entanto, em relação ás mulheres, hoje em dia estamos vivendo momentos difíceis porque mesmo nos sentindo bonitas, atraentes, cheias de gás para uma vida sexual plena, somos recusadas por homens dessa mesma faixa etária porque nos julgam muito velhas para eles. Há mulheres que possuem além de uma ótima forma física que custa a desaparecer com a idade, uma personalidade que não se deteriora mesmo com o passar do tempo e que garante seu sucesso junto ao sexo oposto. Temos que nos defender e muitas de nós diminuem a idade, até porque tendo óptima aparência e parecermos ter 10 anos a menos, isso nem é problema sério. Infelizmente, somos taxadas de: - "depravadas" - "velhas assanhadas" - "descompassadas", etc. , etc. Somos ainda bonitas e sensuais e até recebemos muitos elogios dos homens que se cruzam conosco - por isso certas colocações são muito injustas e mentirosas (...). ESTOU ERRADA ou seremos e vítimas de pessoas invejosas??? Existe, sem dúvida, um preconceito, sobretudo contra as mulheres a partir dos 50, de certa forma, consideradas como última opção por grande parte de alguns homens.

DIFERENÇA DE IDADES - NOSSOS AMORES PARTE II

Os que estão próximos dos 70 anos não têm restrições em procurar uma mulher com mais de 50, 60 anos. Outros há, mais amadurecidos e que têm maior desenvoltura no trato com as mulheres que sabem reconhecer a jovialidade e o charme de uma mulher mais velha. Para nao falar dos jovens. Esses, por sua vez, dizem preferir mulheres maduras, experientes. Sem generalizar, muitos deles sentem-se mais valorizados por essas mulheres, em especial quando são inseguros e têm uma baixa auto-estima, o que os faz pensar que não serão tão bem tratados por mulheres da própria faixa etária ou pelas garotas de 20 anos. Tb comentam que essas jovens são muito imaturas, instáveis, desorganizadas (algumas... mas atualmente por cá são cada vez mais ...) o que lhes causa insegurança numa possível relação mais séria. O namoro de um homem mais velho com uma mulher mais jovem já se tornou um hábito bastante comum na nossa sociedade, porém uma mulher que quer ter um relacionamento amoroso com um homem bem mais jovem ainda pode enfrentar muitos preconceitos, embora tenhamos que admitir uma diminuição nos últimos tempos Falar de maneira hipotética sobre diferença de idade nos relacionamentos amorosos pode parecer algo superado, mas quando se depara na prática com essa realidade nota-se que a sociedade não é assim tão aberta como teoricamente se apresenta, principalmente quando essa diferença é grande e a pessoa mais velha é a mulher. O primeiro repúdio ao namoro costuma surgir no seio da própria família, que supõe saber o que é melhor para seus membros embora nem sempre o que é melhor para eles, seja para o outro. É preciso ter paciência com elas, evitando discussões e brigas que não levam a nada, procurando levar a pessoa amada a uma convivência mais próxima para que a conheçam melhor. Deixando de lado o preconceito esse tipo de relação, como tudo na vida, tem seu lado bom e seu lado ruim. O(a) mais velho(a) alimenta o receio de que possa, em algum momento, ser trocado(a) por alguém mais jovem e atraente. O(a) mais novo(a), por sua vez, sente medo de ser trocado por alguém mais velho, com mais experiência de vida. Ocorre que nem sempre a nossa idade cronológica corresponde exactamente a chamada idade mental/emocional, ou seja, alguém de 40 ou 50 anos pode comportar como uma pessoa de 20, ou vice-versa. Não escolhemos a pessoa nem tampouco a idade dela para nos apaixonar, simplesmente a amamos, é algo um tanto quanto complexo para controlarmos, logo se você ama alguém e é correspondido invista nessa relação se ela a faz feliz, não olhe de lado e entenda que alguns dos que lhe criticam o fazem por estarem presos a velhos hábitos. Viver de forma diferente daquela a que se está acostumado causa ansiedade e medo. Os relacionamentos amorosos são exceção à regra. Contudo, é necessário ter mais coragem e discutir os valores que são transmitidos sem ser questionados, mas que sempre geram sofrimento.

DIFERENÇA DE IDADES - NOSSOS AMORES PARTE III

A diferença de idade no namoro é apenas um exemplo dos inúmeros preconceitos que estão arraigados às pessoas, limitando inteiramente a vida. O amor só pode fluir quando os parceiros têm a capacidade de conviver com as suas diferenças, negociando a cada momento o ponto de equilíbrio da relação. Isto significa que você consegue ver o outro tal como ele é e não força a barra para ele seja do jeito que você gostaria. O que nao acontece nos relacionamentos amorosos em pares iguais. Aqui há um querendo que o outro se comporte de uma forma pré-concebida. E o conflito sempre aparece quando você coloca a outra pessoa na condição de objeto dos seus planos e deixa de vê-la como ela realmente é. Mais cedo ou mais tarde ela se rebela, quando não é você que a despreza. Uma pessoa mais velha já passou por muitas experiências que o mais novo ainda não teve. Mas este mesmo fato tem dois pontos de vista. - por um lado o mais velho pode pegar carona no entusiasmo e na inocência do mais novo - por outro, o mais novo pode aprender muito com o mais velho. E neste processo, cada um deles precisa ter muita paciência com o ritmo do outro. E podemos dizer que essa paciência vem da habilidade para amar mais ou menos amadurecida e principalmente, da admiração que a outra pessoa desperta em você. Falando em amadurecimento, também é importante ressaltar que existem pessoas mais velhas com um grau de amadurecimento emocional inferior ao de muita gente jovem. É certo que a experiência de vida nos faz aprender, mas nem sempre o tempo é sinônimo de sabedoria. O tempo também pode deixar as pessoas mais rígidas e medrosas. O verdadeiro amor é um sentimento para quem é corajoso e neste sentido o jovem costuma ser mais atirado e arriscar mais. Mas o amor também precisa de algumas virtudes como a paciência, a tolerância e a humildade, que as pessoas mais velhas podem ter mais desenvolvidas. E este casamento de habilidades pode ser muito positivo. A atração que leva duas pessoas a se apaixonarem e virem a se relacionar passa por vários níveis: - físico - psicológico e principalmente - espiritual. Quando você encontra alguém com um alto grau de afinidades, a idade não tem nenhuma importância. O que vale é o encontro, o que vale é a sensação de que você se sente preenchido de amor e que ao lado dela é feliz.

sábado, 28 de agosto de 2010


Casada e Sozinha

Ela quase implora, mas ele não topa o programa. Ela quer conversar, ele é monossilábico

Fabiana, 53 anos, está casada há 30. Desde que os filhos saíram de casa (e ela e o marido passaram a morar sozinhos) ficou mais difícil negar o que durante tanto tempo não quis aceitar: a sua solidão. Eles vivem numa casa confortável, mas seu marido, aposentado, passa quase o dia todo trancado no escritório. “É desesperador. Quando tento puxar assunto, ele só responde por monossílabos. Só se dirige a mim para reclamar de alguma coisa de que não gostou na comida ou na arrumação. Agora, se eu precisar ir ao médico ele me leva e fica no carro esperando. Nunca me procura para fazer sexo. Eu adoro sair, tomar um chope... fazer qualquer coisa, mas sempre que proponho irmos a um teatro ou cinema ele diz que está cansado. Noutro dia resolvi que ia sem ele. Convidei a minha irmã para sair comigo. Você acredita que, enquanto eu esperava a minha irmã passar de carro para me pegar, o vi saindo de carro?”
A primeira coisa que você deve estar se perguntando é: Por que Fabiana não se separa do marido? Sem dúvida seria uma saída, mas as coisas não são tão simples assim. As pessoas têm medo de se separar. Medo de ficar só, do desamparo, de sentir falta do outro, de não encontrar um novo amor, de não conseguir se sustentar, de se sentir jogadas fora. “As pessoas não se separam por estupidez, medo, compaixão. Se forem religiosas, aí a estupidez impera. Porque a religião não resolveu ainda esse problema. Deus abençoa e você tem que morrer com aquela pessoa ali, do seu lado, te fazendo mal. O medo talvez seja o maior empecilho. Medo do que as pessoas vão dizer, medo de assumir o fracasso, derecomeçar.”, afirma o escritor Luís Daltro.
O caso da Fabiana é bastante comum. Há algum tempo, atendi no consultório um grupo de dez mulheres que se reuniam por uma questão específica: a solidão. As idades variavam de 35 a 55 anos. Oito eram casadas, uma separada e uma viúva. Apesar de expressarem o desejo de um companheiro estável, ficou evidente como as vidas das que viviam sozinhas eram mais interessantes e cheias de possibilidades em comparação com as das mulheres casadas. Estas se mostravam desesperançadas, sentiam-se impotentes para tentar qualquer transformação que pudesse lhes proporcionar algum prazer no plano afetivo e sexual. A monotonia, a falta de diálogo com o marido e a ausência de uma vida sexual satisfatória eram a tônica de suas queixas.
Entretanto, na busca de segurança afetiva, qualquer preço é pago para evitar tensões decorrentes de uma vida autônoma. Por medo da solidão as pessoas suportam o insuportável tentando manter a estabilidade do vínculo, e não raro se tornam dois estranhos ocupando o mesmo espaço físico. Como mecanismo de defesa, surge a tendência a não se pensar na própria vida. Tenta-se acreditar que casamento é assim mesmo. Aí é que reside o perigo. Se a pessoa não tomar coragem e sair fora, vai viver exatamente o mesmo que um sapo desatento. Uma fábula conta que se um sapo estiver em uma panela de água fria e a temperatura da água se elevar lenta e suavemente, ele nunca saltará. Será cozido. Mas, afinal, por que se teme tanto a solidão?
O historiador inglês Theodore Zeldin afirma que o medo da solidão assemelha-se a uma bola e uma corrente que, atados a um pé, restringem a ambição, são obstáculos à vida plena, tal e qual a perseguição, a discriminação e a pobreza. Se a corrente não for quebrada, para muitos a liberdade continuará um pesadelo. Segundo ele, a crença mais gasta, pronta para a lixeira, é que os casais não têm em quem confiar salvo neles próprios, o que é tão infundado quanto a crença de que a sociedade condena os indivíduos à solidão.
Não há dúvida de que o medo da solidão é responsável por muitas opções equivocadas de vida. Fazemos qualquer coisa para nos sentir aconchegados e protegidos através da relação com outra pessoa, tentando nos convencer de que assim não seremos mais sozinhos. A ideia, tão valorizada e difundida pelo amor romântico, de que devemos buscar um parceiro que nos complete só contribui para que não enxerguemos o óbvio: a solidão é uma das nossas características existenciais.
Há algum tempo, pensando no medo que a possibilidade de solidão provoca, resolvi perguntar a algumas pessoas como viam a solidão no casamento:
Eva Wilma (atriz): “Muitas pessoas se esforçam para manter o casamento, mesmo quando insatisfatório, porque ficam esperando que um dia melhore, porque foram educadas para ‘engolir sapo’, porque não têm coragem para enfrentar mudanças.”
Rose Marie Muraro (escritora): “A maioria das mulheres casadas há 20, 30 anos, é extremamente sozinha. Elas são muito frustradas porque não se relacionam em profundidade com seus maridos.”
Léo Jaime (cantor, compositor e ator): “Acho que existe uma maneira errada de se contabilizar o amor. A idéia é de que a duração representará a profundidade do vínculo ou a capacidade individual e o investimento que os dois fizeram ali é a que mais se apresenta. Por outro lado, as emoções são atemporais: uma cena de 5 segundos pode ser a razão de uma vida, enquanto anos de namoro podem redundar no mais parvo andar em círculos, um único e longo momento de chatice. O amor poderia ensinar mais, se não tentássemos domesticá-lo e curtíssemos o instante do gozo e da risada, os maiores perpetuadores de algum sentido existencial.”
Sílvio Tendler (cineasta): “Às vezes as pessoas chegam a certa idade e têm medo de mudanças, medo de encarar essa questão. Quando as pessoas se amam de verdade, elas também amam a liberdade. Muitas vezes a gente massacra a liberdade do outro por se sentir prisioneiro da mesma situação. ‘Já que estou prisioneiro aqui, ele (a) também vai estar’. Mas isso não é amor.”
Marina Colasanti (escritora): “Um dos elementos que causam a solidão dentro do casamento é que as pessoas evoluem em direções tão opostas que de repente uma não tem nada mais a ver com a outra. Eventualmente até transam, mas a transa nem sempre configura intimidade. Ou podem se afastar quando um dos dois se volta muito para si. Isso é comum acontecer com os velhos. Sempre se diz que a velhice traz sabedoria, mas é mentira. Temos que lutar para melhorar com a idade, porque a tendência é a gente ir piorando.”
Leda Nagle (jornalista e apresentadora): “Muita gente se esforça para manter o casamento porque é uma garantia de vida, porque as pessoas não gostam de fazer mudanças, por preguiça, por medo da solidão, porque ouvimos nossas mães e avós dizerem: ‘Antes mal acompanhada do que só’”.
Concordo também com o psicoterapeuta e escritor Roberto Freire que diz não ter dúvida de que risco é sinônimo de liberdade e que o máximo de segurança é a escravidão. Ele acredita que a saída é vivermos o presente através das coisas que nos dão prazer. A questão, diz ele, é que temos medo, os riscos são grandes e nossa incompetência para a aventura nos paralisa. Entre o risco no prazer e a certeza no sofrer, acabamos sendo socialmente empurrados para a última opção.


Bissexualidade, o sexo do futuro?
"Eles são apontados como indecisos, mas a preferência não é um estágio"

Amor e bissexualidade
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Cíntia está casada há onze anos e tem três filhos. Procurou terapia por se sentir confusa, sem saber o que decidir da sua vida. “Amo meu marido, sempre tivemos um ótimo sexo, e não quero me separar dele. Só que aconteceu algo totalmente inesperado. Nunca havia me passado pela cabeça que eu poderia me interessar por uma mulher. Só que conheci Cris e me apaixonei. Começamos a fazer um curso de especialização juntas. Diversas vezes fui à sua casa fazer trabalhos do curso. Um dia, quase que por acaso, nos beijamos. Fiquei bastante assustada com meus próprios desejos, mas mesmo assim resolvi ir em frente. Estamos tendo uma relação maravilhosa, de muito amor e muito sexo. Às vezes, nem acredito que isso está acontecendo comigo.”As estatísticas mostram que a grande maioria já sentiu, de alguma forma, desejo por ambos os sexos. Pesquisas indicam que nos Estados Unidos mais de 40% dos homens casados, durante toda a vida de casados, se envolveram em sexo com outros homens. Entretanto, os que transam com os dois sexos sempre foram acusados de indecisos, de estar em cima do muro, de não conseguir se definir. Os heterossexuais costumam ver a bissexualidade como um estágio e não como uma condição alcançada na vida. Muitos gays e lésbicas desprezam os bissexuais acusando-os de insistir em manter os “privilégios heterossexuais” e de não ter coragem de se assumir. Não concordo com essas afirmações por me parecerem preconceituosas.
O fato é que nunca se falou tanto em bissexualidade como dos anos 90 para cá. A manchete de capa da revista americana Newsweek de julho de 1995 era: “Bissexualidade: nem homo nem hetero. Uma nova identidade sexual emerge.” A atriz americana Jodie Foster teve seu desejo sexual por mulheres revelado num livro escrito por seu próprio irmão. Entrevistada pelos jornais, declarou:
“Tive uma ótima educação, que nunca me fez diferenciar homens e mulheres.”
essa discussão existe desde a década de 70. A Newsweek de 27 de maio de 1974 trouxe uma matéria em que a cantora Joan Baez declarava que um dos maiores amores de sua vida havia sido uma mulher e que, após quatro anos de relacionamentos exclusivamente lésbicos, estava namorando um homem.
Dois psiquiatras com pontos de vista opostos foram chamados a comentar o assunto. “A bissexualidade é um desastre para a cultura e a sociedade”, proclamou um, enquanto o outro, presidente eleito da Associação Psiquiátrica Americana, anunciou: “Está chegando o ponto em que a heterossexualidade pode ser vista como uma inibição”. Na mesma semana a revista Time descreveu num artigo chamado “Os novos bissexuais” os triunfos e os fracassos desse fenômeno sexual, indo das biografias de atrizes e escritores consagrados ao surgimento de romances, memórias e filmes bissexuais.
Seríamos todos bissexuais dependendo apenas da permissividade da cultura em que vivemos? O pesquisador americano Alfred Kinsey acredita que a homossexualidade e a heterossexualidade exclusivas representam extremos do amplo espectro da sexualidade humana. Para ele a fluidez dos desejos sexuais faz com que pelo menos metade das pessoas, sintam, em graus variados, desejo pelos dois sexos. Em 1948, ele desenvolveu a famosa escala Kinsey para medir a homo, a hetero e a bissexualidade. Entrevistando doze mil homens e oito mil mulheres, elaborou uma classificação da sexualidade de zero a seis:
(0) Exclusivamente heterossexual.
(1) Predominantemente heterossexual, apenas incidentalmente homossexual.
(2) Predominantemente heterossexual, mais do que eventualmente homossexual.
(3) Igualmente heterossexual e homossexual.
(4) Predominantemente homossexual, mais do que eventualmente heterossexual.
(5) Predominantemente homossexual, apenas incidentalmente heterossexual
(6) Exclusivamente homossexual.
Na pesquisa feita pelo americano Harry Harlow, mais de 50% das mulheres, numa cena de sexo em grupo, se engajaram em jogos íntimos com o mesmo sexo, contra apenas um por cento dos homens. Entretanto, quando o anonimato é garantido a proporção de homens bissexuais aumenta a um nível quase idêntico.
Muitos afirmam que romperiam um namoro ou casamento se descobrissem que seus parceiros são bissexuais. Mas isso é uma questão cultural, portanto, passível de mudança. Na Grécia Clássica (século V a.C.) a iniciação sexual de um jovem se dava com o seu tutor. E era considerado natural que os cidadãos gregos casados e respeitáveis tivessem relações sexuais com as esposas, as concubinas, as cortesãs e os efebos (jovens rapazes).
A respeitada antropóloga Margareth Mead declarou: “Acho que chegou o tempo em que devemos reconhecer a bissexualidade como uma forma normal de comportamento humano. É importante mudar atitudes tradicionais em relação à homossexualidade, mas realmente não conseguiremos retirar a carapaça de nossas crenças culturais sobre escolha sexual se não admitirmos a capacidade bem documentada (atestada no correr dos tempos) de o ser humano amar pessoas de ambos os sexos.”
Marjorie Garber, professora da Universidade de Harvard, que elaborou um profundo estudo sobre o tema, compara a afirmação de que os seres humanos são heterossexuais ou homossexuais às crenças de antigamente, como: o mundo é plano, o sol gira ao redor da terra. E pergunta: “Será que a bissexualidade é um ‘terceiro tipo’ de identidade sexual, entre a homossexualidade e a heterossexualidade — ou além dessas duas categorias?” Acreditando que a bissexualidade tem algo fundamental a nos ensinar sobre a natureza do erotismo humano, ela sugere que em vez de hetero, homo, auto, pan e bissexualidade, digamos simplesmente ‘sexualidade’.
Será que o amor pelos dois sexos se tornará uma opção cada vez mais comum a ponto de predominar? A bissexualidade, como muitos afirmam, será mesmo o sexo do futuro?

PIERCING
Os Piercing atualmente, estão na moda e muitos adolescentes procuram coloca-lo em partes do colpo que seja diferente. Um dos lugares mais comuns de se colocar um Piercing seria na orelha, e na cartilagem, porém ocorreram fatos de que poderia causar danos a cartilagem. Havendo alguns casos, onde adolescentes furam a orelha na cartilagem, ao infeccionar, tiveram de amputar parte dela, pois acabou inflamando e estragando o seu visual , deixando a pessoa sem coragem de usar cabelos presos e curtos (deixando-os longos e soltos recobrindo a parte da orelha cortada). Para colocar um Piercing deve-se saber o local onde será instalado, se o ambiente é adequado e o furador, se tem experiência, pois depois de feito o furo e infeccionado, arrependerá muito. Após o furo ser feito, deve-se aprender a cuidá-lo e tratá-lo, muitos, por fato de não ter um bom cuido e feito um tratamento direito, o local furado acabou inflamando e tendo uma grande infecção, tendo como lembrança, uma marca registrada do estrago que fez. Um Piercing pode ser chamativo, mas tendo dois tipos de chamar a atenção das pessoas, um quando se coloca muito furo em seu corpo, chamará sim a atenção, mas seria como uma pessoa "rebelde" e por outro lado, chamativo de ter colocado em um lugar bonito que faça você se tornar uma pessoa mais interessante. Exixtem várias pessoas que com uma jóia como esse tipo, podem ficar legal em lugares comuns e outras pessoas em lugares diferentes, diferenciando o visual de cada um. Adolescentes colocam um Piercing pelo fato de acharem interessantes, mas dependendo do local que se coloca, pode-se parecer, como "rebeldes" não caindo bem no seu estilo. e sempre tem um lugar que fica bom em você. Uns fica bom usar Piercing na língua, e outros melhor no nariz, depende da pessoa e do local escolhido. Havendo casos como infeccionar o local atingido, para curar a infecção sem tirar a jóia, alguns furadores, indicam alguns remédios, mas se ele não souber o que pode acontecer com este produto entrando em contato com a pele, pode-se queimar, tendo uma queimadura de grau, podendo virar bolhar ao redor do local atingido pelo remédio. Para curar esta queimadura, o mais recomendável, seria passar soro fisiológico, pois abaixa a temperatura da pele queimada e mesmo se não for queimada, pode-se passar o soro, não contendo produtos químicos e perigosos, melhor para a cicatrização.A tatuagem , é uma forma de apresentar figuras que se formam no corpo, da qual, não sairá pelo resto da vida, usando apenas agulha, que perfuram o corpo e já mais será restirada, pode-se que a tatuagem , seja feita de diversas maneiras, com um único objetivo, mostrar algo novo no corpo, pais de adolescentes, muitos preferem que façam um piercing no lugar de uma tatuagem, pois piercing, pode-se tirar e o buraco fechar, e a tatuagem, fica pro resto da vida, não tendo maneira de se enjoar dela. Muitos escrevem nomes de ex-namorados, e se arrependem por isso, mas não pode-se tirá-la assim, de um dia pro outro. Houveram casos que a pessoa estava perdidano mar, e quando encontraram seu corpo destiguiram a identidade dela, com apenas a tatuagem do corpo, pois o olhos, estava corroido pelo sal, sem as unhas, o cabelo havia caido na água e a pele estava se desintegrando e a tatuagem estava viva no seu corpo.
Histórico do piercing
Body piercing vem sendo praticado por mais de 5000 anos e sempre foi usado como uma expressão pessoal, ritual espiritual, como uma distinção de realeza, e mais recentemente como moda. Tudo começou nas primeiras tribos e clãs das mais antigas raças humanas. Nas tribos da América do sul, África ,Indonésia, nas castas religiosas da Índia, pelos faraós do Egito e pelos soldados de Roma. Depois se espalhou pela classe média e aristocracia do século 18 e 19. Mas foi esquecido na Europa no século 20. Em 1970 cresceu novamente nas mãos do "gurus" da moda de Londres e artistas do "underground". E em 1990 finalmente atingiu a atenção de todo o planeta fechando o elos entre o primitivo e o moderno. Existe uma longa história sobre o body piercing em rituais de passagens e em significados diversos. Segue abaixo a lista de significados em diversos locais do corpo e do mundo: Lóbulo da orelha Este é de longe o piercing mais comum na história. Antigamente destinguia uma pessoa rica de uma pobre. Agora é a forma mais popular de mostrar jóias. Marinheiros colocavam piercing acreditando que estes te davam melhor visão. Romanos associavam o piercing na orelha a riqueza e a luxúria. Tribos Sul-Americanas e Africanas faziam piercings e alargavam o furo...quanto maior o furo, maior o status socialNariz O nostril(aba do nariz)se originou no oriente médio há 4000 anos, se espalhou para Índia no século 16 quando foi rapidamente adotado pelas castas nobres. Cada tipo de jóias distinguia a casta e a posição social. Esse piercing foi introduzido no oeste pela cultura hippie que viajou pela Índia nos anos 60 e 70. E também foi adotado rapidamente pelo "Punks" e outras culturas jovens dos anos 80 e 90 .Continua muito popular nesse novo milênioLínguaNos templos Astecas e Maias, os sacerdotes faziam piercings em suas línguas como parte de um ritual de comunicação com os deuses. Mil anos depois continua popular, mesmo que por diferentes razões.LábiosA boca e os lábios são partes sensuais do corpo e poderosos como afrodisíacos, então era natural que as castas mais altas dos Astecas e Maias adornassem seus lábios com labutes de puro ouro. Na África , as mulheres da tribo Makolo vestem pratos chamados "Pelele" nos seus lábios superiores para atrair homens de suas tribos. Tribos indígenas da América Central e do Sul, incluindo nossos índios brasileiros, fazem piercings nos lábios inferiores e alargam os furos para colocar pratos de madeira. Hoje em dia o piercing labial mais comum é colocado nos lábios inferiores. Se tornou popular também o piercing no lábio superior imitando uma pinta, no canto dos lábios, chamados de"Madonna".MamilosPiercing nos mamilos era considerado símbolo de força e virilidade. Nativos da América Central faziam piercings nos mamilos como marca de transição da masculinidade. Em 1890 foi uma "coqueluche" de mulheres Vitorianas que faziam piercings em seus mamilos com jóias vendidas por famosos joalheiros de Paris. Algumas faziam piercings nos dois mamilos e uniam os dois com uma corrente de prataUmbigoAs primeiras aparições do piercing no umbigo vem do Antigo Egito aonde apenas os faraós e as famílias reais eram permitidos a fazer esses piercings. A população normal estava proibida de fazê-lo. Hoje é o piercing mais realizado em todo mundo.Os faraós egípcios obtinham piercings no umbigo durante uma cerimônia.Seguem algumas fotos da cultura e historia do Body Piercing no mundo
Lugares que mais sentem dor na hora de por um piercing
UMBIGO Risco de infecção: MUITO GRANDE Como as pessoas esquecem de enxugar a região ele fica úmida e exposta a bactérias Densidade da dor: MODERADANARIZ Risco de infecção: GRANDE O local é úmido e está em constementa em contato com a poluição. Densidade de dor: MUITO GRANDE.ORELHA Risco de infecção: MODERADO A orelha está sempre exposta a ventilação e é fácil de limpar. Densidade da dor: GRANDEMAMILO Risco de infecção: MODERADO É preciso tomar cuidado com o atrito da roupa pois pode causar irritação. Densidade de dor: GRANDESOBRANCELHA Risco de infecção: MODERADO É fácil de limpar o local. Densidade da dor: MODERADA.LÍNGUA Risco de infecção: MUITO GRANDE Um local quente e úmido, perfeito para proliferação de bactéria. Densidade da dor: MUITO GRANDE

A CICATRIZAÇÃO
O processo cicatrizante após um body piercing acontece da seguinte maneira: Após a perfuração e colocação da jóia, o tecido em volta da jóia, esta que é considerada um corpo estranho no organismo humano, começa um processo de epitelização: formação de um tecido novo queratinizado em volta da jóia. Durante esse processo é normal a produção de líquidos ou secreções de cor branca, transparente ou amarelo fraco, essas secreções são resultado do sistema imunológico reagindo com o corpo estranho ( jóia ) e sobre as bactérias e outros organismos presentes nos diversos tecidos corporais. É claro que cada tecido tem um tipo diferente de processo cicatrizante, variando o tempo e a forma. Epitélio ou pele:Esse tecido tem uma cicatrização rápida .É um tecido bem fino que facilita a cicatrização e a perfuração sem traumas ou complicações futuras. Cartilagem:A cicatrização é mais complicada pois a cartilagem tem um fenômeno chamado retração, este que o local cicatriza e depois volta a ficar em cicatrização novamente e também por causa da má irrigação sangüínea na área, leva algum tempo mas cicatriza. A perfuração normalmente é um pouco dolorosa. Mucosas:Tem a cicatrização mais rápida, logo o tecido já está totalmente epitelizado. A perfuração normalmente é indolor por causa do uso de anestésicos, no caso de piercing orais, mas no caso da mucosa nasal especificamente a do septo nasal, esta se torna muito dolorida por causa da grande quantidade de terminações nervosa na área.· Podem ocorrer coceira, vermelhidão ou mesmo um pequeno hematoma por algumas semanas.· Podem ocorrer secreções ou mesmo a formação de casquinha são redor da jóia. · Pode ocorrer inchaço . TEMPO DE CICATRIZAÇÃO ORAL: · Lábios- 6 a 8 semanas Língua- 4 a 6 semanas · Bochecha 2 a 3 meses FACIAIS: · Lóbulo (orelha), Sobrancelha, Septo - 6 a 8 semanas · Cartilagem da orelha, Aba do nariz (nostril) - 2 meses a 1 ano CORPORAIS: · Umbigo - 6 meses a 1 ano · Mamilo - 4 meses a 1 anoCuidados: Língua· Bochechar depois das refeições e antes de dormir listerine ou cepacol diluído em água· Evitar alimentos ácidos e crocantes e carne de porco.· A língua irá dobrar de tamanho durante um período 1 a 2 semanas depois disso irá desinchar.· Só toque com a mão limpa e não deixe outras pessoas tocarem no seu piercing.Cuidados: Lábios · Bochechar depois das refeições e antes de dormir listerine ou cepacol ou plax diluído em água.· Limpar a parte externa com Soro fisiológico e anti-séptico Johnson duas vezes ao dia, rodar a jóia durante o banho.· A área irá inchar durante um período de 1 semana a duas depois se normalizará.· Só toque com a mão limpa e não deixe outras pessoas tocarem no seu piercing.Cuidados: umbigo, septo, nostril, lóbulo ,cartilagem e sobrancelha, piercing de superfície· Limpar a área com Soro Fisiológico e anti-séptico Johnson duas vezes ao dia, rodar a jóia durante o banho.· A área irá inchar durante um período de uma a duas semanas.· Só toque com a mão limpa e não deixe outras pessoas tocarem no seu piercing.· Evite praia e piscina por 30 dias pelo menos, porque água provavelmente terá bactérias, fungos e outros microorganismos que poderão levar a uma inflamação ou infecção.
segurança
Segurança com o material utilizado para aplicações:
Agulhas descartáveis são destruídas após o uso na maquina needle destroyer.
Instrumentos: pinças, tesouras ,penington, agulhas de inserção e alicates são desinfetados no ultra-som com germe kill por vinte minutos , após o enxágüe com detergentes são embalados e esterilizados na autoclave.
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Para apagar as cicatrizes do câncer de mama
Técnicas para a reconstrução imediata da mama após a doença evoluem, mas falta de especialistas faz espera ainda ser longa
Os muitos números do câncer de mama ainda não contam a quantidade de mulheres brasileiras que não apagam do corpo as marcas físicas da doença.
Nos dados oficiais que mapeiam um dos principais problemas de saúde do sexo feminino, estão os 50 mil casos novos, as 44 mil internações e as 13 mil mortes que ocorrem todos os anos. Não há estatísticas, entretanto, sobre as mulheres que, após serem submetidas às cirurgias de retirada da mama (mastectomia), não conseguem fazer a reconstrução imediata do seio.
Relembrar as seqüelas da doença toda vez que encaram o espelho ou cogitam uma relação sexual pode trazer impacto na autoestima destas pacientes e afetar recuperação do câncer, afirmam os especialistas. A boa notícia que poderia figurar neste cenário é que técnicas mais seguras foram desenvolvidas para garantir a reconstrução imediata. A falta de mão de obra, porém, ainda fomenta a demora.
Todas as idades
Cláudia Vasconcellos fez a reconstrução da mama na mesma cirurgia para a retirada do câncer. "Foi muito importante para a recuperação"
“As mulheres que fazem a reconstrução ficam mais confiantes no tratamento, colaboram mais, são mais pró-ativas e menos depressivas”, avalia o cirurgião plástico do Hospital A.C Camargo, Alexandre Katalinic. Ele levantou os aspectos psicológicos de 45 mulheres reconstruídas, entre 15 e 68 anos.
“A tendência é menosprezar a importância da reconstrução em uma mulher mais velha, mas no meu trabalho a influência positiva não variou com a idade”, completou o especialista.
Os dados sobre quantas têm acesso à reconstrução da mama pós-câncer só aparecem em pesquisas pontuais, como trabalhos da Universidade Estadual de Campinas e Fundação Oswaldo Cruz, e contabilizam uma minoria que sai da mesa de cirurgia já reconstruída (percentual que varia 7 e 14%).
Para as quase 80% que convivem com a mutilação por períodos que podem variar de cinco anos até a vida inteira. Os médicos dos principais serviços de câncer de mama do País pontuam que os entraves não são por falta de tecnologia, já que a reconstrução mamária é uma das técnicas que mais evolui desde a década de 70.
“Muitas vezes para o SUS (Sistema Único de Saúde) existe uma fila tão grande de pacientes de câncer de mama que a prioridade não é reconstruir”, afirmou o presidente da Sociedade Paulista de Cirurgia Plástica, Carlos Alberto Komatso, que coordena um projeto nacional para fazer mutirões deste tipo de cirurgia.
“Na conta dos gestores infelizmente eles só mensuram que no tempo de uma cirurgia para o câncer de mama com reconstrução imediata, é possível a retirada de três cânceres sem reconstrução.”
Silicone anatômico
Marcelo Sampaio, responsável pela área de reconstrução mamária do Núcleo de Mastologia do Hospital Sírio Libanês, afirma que a matemática sobre o câncer de mama não poderia ser tão simplista. “A reconstrução imediata ainda não virou prioridade porque os responsáveis não conseguem contabilizar que a mulher que segue mutilada, sofre mais de depressão, acaba produzindo menos no mercado de trabalho e todas estas informações ficam fora da planilha de custos e economias.”
Onice Santos não fez a reconstrução imediata e hoje tem receio de fazer uma nova cirurgia. "É só estética. O importante é ter saúde. Só tenho vergonha de ir à praia"
Sampaio acrescenta que a distância entre as pacientes e este tipo de serviço faz com que as quase 50 mil mulheres que, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), todo ano entram para a estatística da doença, fiquem afastadas das evoluções do tratamento.
“Existem hoje silicones anatômicos que, diferentemente dos usados em próteses puramente estéticas, são desenvolvidos para fazer com que a mulher entre e saia do centro cirúrgico do mesmo jeito”, diz ao citar que essa meta inclui reconstruir mamas um pouco mais caídas, menores e em formato de gota.
O chefe do departamento de cirurgia plástica da Universidade de São Paulo (USP), Marcus Castro Ferreira, acrescenta que a reconstrução da mama é uma meta dos médicos que lidam com estas pacientes desde 1970. Segundo ele, até 1984 as técnicas eram muito arcaicas, os resultados insatisfatórios e os riscos de complicação superiores a 60% dos atendimentos.
A partir dos anos 90, começou a ser disseminada a possibilidade da reconstrução imediata e surgiu a especialidade “oncoplástica”. Naqueles tempos, no entanto, ainda predominava a ideia de que a reconstrução deveria esperar no mínimo cinco anos para ser feita. Nos últimos cinco anos, diz ele, os procedimentos evoluíram ainda mais, os riscos foram reduzidos a menos de 10% dos casos, mas ainda prevalece o conceito de que as mamas podem exibir as marcas do câncer.
“O principal motivo para a reconstrução ser tardia e, em alguns casos, nunca acontecer é a falta de médicos habilitados para isso”, afirma. “As técnicas necessárias são mais complexas do que as da cirurgia plástica comum e os centros especializados são concentrados no Sul e Sudeste do País. Deveria existir um em cada capital, no mínimo.”
Lei e prática
Desde 1999 a reconstrução da mama após o câncer é um direito garantido à mulher por uma lei federal. No entanto, não há previsão no texto de quando o procedimento deve ser feito – imediatamente, após cinco ou vinte anos. Os médicos explicam que nem sempre é possível fazê-lo de forma imediata, principalmente quando a paciente é diabética, tem pressão alta ou alguma outra doença associada. Os especialistas dizem, entretanto, que em caso de quadros clínicos estabilizados não há nenhum impedimento.

Maria Córnelio também venceu o câncer de mama sem ter a mama reconstruída. Ela esbanja saúde. "O trabalho é interno. A cabeça é mais importante do que a mama".
Onice Sabadin dos Santos, 68 anos, e Maria Cornélio dos Santos , de 52, acrescentam mais um motivo para a reconstrução ficar ainda mais tardia: o medo. As duas tiveram câncer de mama há dois anos, não fizeram a reconstrução imediata e agora têm receio de voltar para o centro cirúrgico.
Onice disfarça as diferenças anatômicas com próteses provisórias, tem receio de ir à praia e diz que demorou para acostumar com o novo reflexo no espelho.
“Minhas filhas não apoiaram a cirurgia de reconstrução e o tempo passou. Agora não quero mais.”
Já Maria Cornélio diz que vencer a doença foi tão importante que a parte estética ficou em segundo plano. “Sou feliz assim, não quero passar por hospital novamente.”
Opinião diferente sobre a importância da reconstrução imediata tem a artista plástica Cláudia Vasconcellos, 42 anos. Há um ano descobriu o câncer de mama, em uma semana operou, retirou o tumor e saiu do centro cirúrgico reconstruída.
“O diagnóstico desta doença dá muito medo, pavor mesmo. A importância da reconstrução é que este impacto na feminilidade é amenizado”, acredita ela. Por causa disso, a artista investe em projetos sociais que ajudem mulheres mastectomizadas a terem a mama reconstruída. O mais rápido possível

segunda-feira, 23 de agosto de 2010


Dia do Solteiro: 51 vantagens de estar livre, leve e solta
A data também pode ser comemorada e listamos as delícias de não estar em uma relação
Dia 15 de agosto é o Dia do Solteiro. E ao contrário das datas destinadas aos casais, esse dia lembra aqueles que não estão namorando ou casados. Afinal, quem está sozinho também tem o que comemorar, já que a vida de solteiro está cheia de vantagens. Junto com o autor do blog Diário de Solteiro, Felipe Gomes, listamos 51 delícias da solteirice para apontar que há o lado bom de ser sozinha também!
1. Ter uma cama só para você. Vale dormir até na diagonal para aproveitar o espaço.
2. Gastos com telefone e celular muito menores.
3. Não ter que lidar com uma discussão de relação no meio do domingo – ou em qualquer outro horário.
4. Escolher a data e o destino das férias sem ninguém opinar.
5. Esticar um programa com as amigas mesmo que já seja muito tarde e não ter que avisar ninguém – nem discutir com ele sobre isso. “O que menos queremos é ter mais pessoas pra se justificar, ter pontualidade”, aponta Felipe, solteiro convicto.
6. Temperar a comida como mais gosta sem se preocupar se vai ficar salgado, apimentado ou gorduroso demais para o paladar do outro.
7. Poder dar aquela engordadinha sem se preocupar que o parceiro perceba. Mas não vale deixar o cuidado com o corpo de lado!
8. E se der preguiça, deixar a depilação para o dia seguinte.
9. Poder flertar sem culpa aquele bonitão da academia.
10. Paquerar até o colega de trabalho sem ficar preocupada.
11. Não ter rotina definida. “Gosto de jogar videogame antes de dormir, assistir programas idiotas na televisão e o que der vontade de fazer. É boa a ausência total daquela rotina de 99,9% dos casais”, diz Felipe Gomes.
12. Conhecer pessoas diferentes, ter sempre uma paixão passageira por alguém e “variar o cardápio”.
13. Ser espaçosa: ocupar todos os armários e cantinhos da casa com seus pertences e pendurar os vestidos de festa bem no meio do closet. Ninguém vai te julgar por isso!14. Sentir a emoção de ter um primeiro encontro e um primeiro beijo com alguém novamente.
15. Dormir muito, pouco e sempre bem sem conciliar suas horas de sono com a de outra pessoa.
16. Assistir um filme na cama e acordar bem tarde no sábado.
17. Virar a noite bebendo com os amigos homens sem ter que enfrentar uma crise de ciúmes do namorado ou marido.
18. Escolher o filme sempre, mesmo que seja uma comédia romântica bem feminina.
19. O controle remoto é seu e de mais ninguém.
20. Ninguém reclamar se sua roupa está muito justa, muito curta ou decotada.
21. Não sentir ciúmes da colega de trabalho dele.
22. Acabou a bateria do celular? Você não escutou o telefone tocando na bolsa? Tudo bem, porque nenhum namorado vai deixar um recado irritado por causa disso!
23. Se livrar de almoços chatos na casa da sogra e festinhas de empresa com pessoas desconhecidas.
24. Assistir televisão fazendo a unha ou deixando a máscara de tratamento agir nos cabelos.
25. Simplesmente dormir naquele sábado à noite chuvoso e não se preocupar em sair de casa ou criar justificativas para a falta de ânimo. Adotar o pijama por 24 horas pode ser uma delícia!
26. Ter o banheiro só para você, com direito a maquiagem espalhada na bancada e nenhum pelo de barba grudado no blush ou na esponja.
27. Acordar descabelada no domingo e não resolver isso antes do meio dia.
28. Nos dias de TPM, se trancar no quarto e não falar com ninguém.29. Poder chorar por qualquer motivo – geralmente quando está de TPM - sem alguém achar que você está exagerando.
30. Só escutar as músicas que gosta – e nada de aturar aquela banda detestável só para agradar.
31. Inventar um programa novo a qualquer hora. “É ótimo saber que se eu quiser viajar com uns amigos para a Austrália amanhã, posso ir. E se eu quiser ficar em casa trancado comendo tranqueira o final de semana inteiro, posso também!”, diz Felipe.
32. A compra do supermercado do solteiro costuma ficar mais barata.
33. É mais fácil fazer dieta e controlar a alimentação, afinal você não passa vontade ao ver o namorado comendo chocolate e tomando sorvete ao seu lado.
34. Não é preciso tolerar opiniões sobre seu jeito de dirigir, estacionar ou cuidar do carro.
35. Poder demorar o quanto quiser para se arrumar, tomar um longo banho e monopolizar o banheiro e o espelho por horas.
36. Assinar só os canais que valem a pena na TV – e não pagar a mais pelos jogos do campeonato de futebol.
37. Solteiros economizam com presentes de Natal, aniversário e Dia dos Namorados. Com essa grana dá para comprar várias coisas para você mesma!38. Não tem que aceitar com carinho os maus hábitos de ninguém: cigarro, ronco, palitar os dentes.
39. Sair com um cara lindo que não tem nada a ver com você só para se divertir.
40. Cultivar uma amizade colorida – ou ter algo a mais com aquele seu amigo querido.
41. Não ser chamada de apelido íntimo ou ridículo na roda de amigos dele.
42. Jamais ter que resolver crises da relação por telefone no trabalho.
43. Nunca mais ter a surpresa de encontrar toalhas em cima da cama e louça suja em cima da pia.
44. Pode carregar na maquiagem, pintar as unhas bem coloridas e arrasar sem medo de ser criticada pelo exagero.
45. Dedicar um fim de semana só para as coisas que você quer fazer, sem conciliar a vontade de outro. Que tal gastar três horas na loja de sapatos e tomar sol no parque o dia inteiro?
46. Comprar um cachorro, adotar um gato ou criar uma tartaruga sem ter que negociar as alergias e afinidades com animais
47. Sonhar todos os dias com um grande amor - e acreditar que irá encontrá-lo ao dobrar a esquina.
48. Beijar muito no carnaval sem medo da repercussão negativa das fotos no Orkut e Facebook.
49. Escolher o recheio das duas metades da pizza.
50. Usar toda a sua energia com você mesma: ginástica, cursos, leitura, massagem...
51. Juntar as amigas para fazer simpatias no dia de Santo Antônio (e rir muito de tudo isso!).

Marketing do amor: estratégias que ajudam na conquista
Definição do foco, propaganda eficiente, análise do alvo e outras dicas para ter mais sucesso nos relacionamentos


O marketing pessoal aborda questões como imagem e assertividade
Ok, você não é um produto. Mas pode estar jogando contra os seus interesses. O marketing pessoal aplicado nos relacionamentos ajuda a traçar uma estratégia eficiente para as conquistas amorosas; conheça algumas recomendações:
Venda-se corretamenteSabe aquela amiga linda, legal e inteligente que não consegue conquistar ninguém? Talvez ela esteja precisando de algumas aulas de vendas. O mais importante nessa regra é o empenho na construção de uma imagem bacana, positiva e confiante. “Se ela tiver um belo sorriso e brilho nos olhos, todo mundo vai querer”, diz Edmundo Vieira Cortez, autor do livro “A Magia do Marketing Pessoal” (Editora Alaúde).Foco total no objetivoAntes de agir é importante estabelecer o seu foco, ou seja, o objetivo. O que você quer? Um namorado, um relacionamento informal, uma relação que pode virar casamento? Com essa questão clara, você define o seu posicionamento e com qual tipo de homem vale sair no sábado à noite. Outra dica: atirar para todos os lados é ruim. A energia dispensada poderá resultar em quantidade de pretendentes, mas não em qualidade. Resultado: várias ligações que você não quer atender e recados indesejáveis no Orkut.
Defina o "target"
O “target” é o seu alvo, um parceiro em potencial. É hora de definir qual o tipo de homem te interessa: características físicas, intelectuais, valores e sonhos. Desejar o “príncipe encantado” é inevitável, mas reconhecer e valorizar o “homem real” é o caminho mais eficiente para encontrar pessoas legais e “possíveis”. Faça uma relação das qualidades mais importantes para você no homem e - seja realista - liste também os defeitinhos aceitáveis e inaceitáveis.
Posicionamento coerente
Parece boicote, mas muitas vezes agimos em desacordo com os nossos objetivos. Por isso, é bom ficar atenta. Por exemplo, a garota que só quer curtir não deve alimentar os sentimentos do rapaz romântico. Em contrapartida, as que sonham com uma vida estável devem fugir dos “problemáticos em crise”. O que você faz na companhia deles também dá pistas de suas direções na vida; você deve estar em harmonia com o seu "target".
Defina a praça
Onde estão os homens que te interessam para uma relação? É lá que você deverá ir sempre que estiver disposta a conquistar. Esperar encontrar alguém interessante em um ambiente que não combine com o perfil do “target” é acreditar demais na sorte. Por exemplo, não adianta cair na balada se o “público alvo” frequenta bares sóbrios e sofisticados. Para esse perfil, Heverton Anunciação, especialista em marketing nos relacionamentos, dá a dica: “É melhor gastar todo o dinheiro de uma vez a cada 15 dias lá [no tal bar caro] do que ir sempre a lugares que não dão em nada”, avalia.
Atitude positiva
Todo mundo sabe que ninguém gosta de gente negativa. Por isso, aborde assuntos legais, conte histórias divertidas e mostre o quanto você é interessante. Excesso de lamentações, reclamações sobre o trabalho e família afastam qualquer pretendente. “Seja uma pessoa bem humorada e amiga, que se importa também com a felicidade das pessoas ao seu redor. Assim as pessoas virão até você”, diz Anunciação, que também assina o livro “Viva Finais Felizes” (Editora Elevação).
Cuide da embalagem
O corpo é sua caixa. O produto pode ser ótimo por dentro, mas se a apresentação for ruim ninguém vai parar os olhos no rótulo – afinal, não é isso que você espera dos homens também? Você não precisa pirar na malhação e comprar dúzias de roupas novas, a dica aqui é simples: valorizar os pontos fortes. Mas lembre-se que a embalagem não significa "satisfação do cliente", ela só tem impacto em curto e médio prazo.
Sintonia é tudo!
Achou o cara? Bacana! É hora de conquistá-lo. Uma passada pelos perfis dele nas redes sociais ajuda no levantamento de mais detalhes: ele é romântico, introspectivo ou sonhador? Qual tipo de música gosta? Prefere praia, cinema ou balada? Descubra interesses em comum e quebre o gelo na próxima conversa. Ressalte suas afinidades de forma discreta e quase casual. Para jogar charme, siga a dica de Cortez: “Faça os mesmo gestos, fale no mesmo tom que ele. Isso ajuda na aproximação”, recomenda.
Invista no pós-venda
Um bom serviço de pós-venda é o que fideliza o cliente, ou seja, mantém o parceiro interessado. “Pós-venda é o que fará durar. Homens e mulheres falam que são ótimos na conquista, mas esquecem de manter isso depois”, diz Heverton sobre os casais acomodados. Por isso, mantenha o bom astral, invente programas bacanas, elogie as boas atitudes, capriche no visual e, sobretudo, seja muito feliz ao lado de quem você ama.

sábado, 21 de agosto de 2010


Espanhola (prática sexual)

Espanhola ou espanholada (também chamada relação mamária, o "mamafelação") é o nome dado a uma técnica sexual em que a relação ocorre com um parceiro sem que haja penetração. Nesse ato, o homem aloja o pênis entre os seios da mulher, onde este é, então, estimulado por meio de movimentos ascendentes e descendentes.
Às vezes, pode ocorrer a utilização de um lubrificante íntimo.
Quando o homem ejacula, o sêmen pode cair nos seios, no rosto, no pescoço ou na boca da mulher; esta forma como o sêmen cai na caixa torácica, no pescoço ou nos ombros da mulher inspirou o outro nome dado a esse tipo de prática sexual - colar de pérolas.
Em alguns casos, este ato pode ser combinado com o sexo oral, em que a mulher inclina o rosto para frente e estimula o pênis.
Trata-se de manobra mais facilmente executável com um pênis mais longo, seios maiores ou com uma parceira com um corpo mais flexível.
Nesse caso, quando o sexo oral é executado, são a base do corpo do pênis e os testículos que recebem estímulos pela fricção com os seios, sendo a glande estimulada pela boca.
Essa prática é também conhecida como
"espanhola" em países como a Itália.
Na Espanha, porém, tal prática sexual é denominada "cubana".
No Reino Unido, é conhecida como "francesa".
Na Holanda é conhecida por "russa".
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Loira, gostosa, procura casal na faixa dos 36/45 anos em que a mulher seja oriental para, ao lado de meu marido, praticarmos um gostoso swing..." O anúncio via internet, mostrava uma foto tentadora da loiraça, e, claro, me chamou a atenção. Entrei em contato e, no telefone, Laura me disse que o marido, apesar de curioso, não queria se expôr, por isso, pedia para que a troca acontecesse da seguinte forma: ao chegarmos ao hotel marcado, a recepcionista nos daria a chave do quarto indicado. Eu entraria no quarto e minha esposa entraria no outro ao lado, onde o marido dela estaria esperando.Laura ficaria me esperando já pronta para o sexo...Ainda por telefone, Laura era me disse que tinha 35 anos, media 1,75 de altura, pesava 60 kg, com coxas grossas e seios grandes, com o marido fazia questão do sexo anal... Minha parceira, Solange, 45 anos, mas aparentando dez anos menos, apesar de oriental, com cabelos negros bem grossos e pele morena, tinha um corpo bem cheinho: 1,64 de altura, 62 kg, coxas bem grossas, seios pequenos mas com bumbum maravilhoso num quadril de 106 cm... Laura perguntou se eu era bem dotado, disse que não, que meu pau media 13 a 14 cm... "Bem, o do meu marido é um pouco maior...", ela disse, "mas o importante é fazer com gosto, não é mesmo?", ela arrematou... Marcamos, então, para uma terça-feira à tarde, num hotelzinho bem tranquilo que ela indicou no bairro oriental da Liberdade, em São Paulo. Ao chegarmos na recepção, a menina do balcão deu-nos a chave do quarto 468, no último andar, e disse que minha garota deveria entrar no 469...Subimos o elevador, e, achando os quatos, nos despedimos com um beijo na boca. Entrei no meu quarto, e via que Laura estava a minha espera só de calcinha e soutien. O preto da langerie contrastava maravilhosamente com a pele clara daquela loira realmente gostosa... Deixei a meia luz e, ao me aproximar, ela foi tirando peça por peça de minha roupa... Ao chegar em minha cueca, meu pau estava bem duro. Ela abaixou minha cueca, viu meu pau e com voz bem safada falou que ia deixar meu cacete bem grandinho... Não entendi, pois meu pau já estava duro, era o máximo que ficava, mas ela começou a dar um banho de língua tão gostoso que resolvi sentir o prazer que aquela boca me dava... Aos poucos, no entanto, fui ouvindo um gemido forte que vinha do quarto ao lado... E não demorei muito a perceber que os gemidos eram de Solange! Não erasó o gemido dela que me despertou daquela chupada que recebia de Laura, mas principalmente o barulho forte que vinha do quarto, da cama que estavam usando... Laura percebeu minha atenção, e falou que "o Renato deve estar começando a comer sua garota bem gostoso..." Os gemidos de Solange foram aumentando, tanto que parecia que os dois estavam dentro do nosso quarto... Meu pau continuava duro, mas percebia que Laura tentava deixá-lo maior do que era possível... "seu cacetinho não cresce mais, não?", ela perguntou... "Tudo o que tenho é isso", respondi já com as atenções todas voltadas ao quarto do lado. "O do seu marido é muito maior?" Foi aí que ela me disse: "bom, é bem mais grosso e comprido, sim...". Não segurei e, abrindo a porta interna que conectava os dois quartos, resolvi ver o que acontecia do outro lado! Entrei e, também a meia luz, vi Solange, na posição de frango assado, levando um cacete enorme na boceta. Renato era negro, devia ter 1,85 de altura, no máximo 35 anos, e um pau muito maior e mais grosso do que o meu. Enfiava com força, e Solange cruzava as pernas na altura da cintura de Renato, como que puxando ainda mais aquele cacetão para dentro de sua boceta... Olhei para Laura, e ela, vindo engatinhando para mim, lambeu meu pau já meio mole, e, olhando bem safada, disse "eu não falei que ele era negro, né?" Renato olhou prá nós e, vendo o tamanho do meu pau na boca de Laura, disse "não se preocupe, a Solange aqui gosta muito de um pau, ela agüenta legal..." Segurou-a com força pelos quadris e enfiou ainda mais forte na boceta toda molhada e espumada dela... A cada estocada, Solange gemia forte. Laura resolveu tirar toda a roupa, e tentou fazer uma espanhola com meu pau em seus belos seios... Meu cacete voltou a ficar duro, mas sumia naqueles peitos claros de bico vermelho... Foi aí que Renato resolveu tirar o cacete da boceta de Solange e, virando-a de quatro, abrindo as pernas, com as coxas grossas balançando pela força do movimento, falou: "essa quarentona aqui é muito gostosa... sua japonesa já deu esse cu alguma vez?" Falei que não, que todas as vezes que tentei ela gritava e não deixava colocar tudo... "pois eu vou enrabar essa japa agora!" Renato empinou bem a grande bunda de Solange e, molhando o cuzinho dela com o creme que saía da boceta, colocou aquele cacete negro na entrada do rabo dela... Mexeu comos dedos no clitóris bem pequeninho dela e, quando ela relaxou um pouco, ele enfiou o pau com força no cu de Solange! Ela gritou forte, quase desabando na grande cama, tentou sair, mas levou um tapa forte na bunda, que provocou uma reação total de submissão nela como nunca havia acontecido comigo... O tapa que estalou naquela bunda enorme fez com que Solange se deixasse enrabar por aquele cacete negro sem nenhuma resistência... Tanto que ele foi diminuindo os movimentos, ameaçando tirar o pau, e ela, abrindo ainda mais a bunda com a as mãos, gemia pedindo "não sai, não..." Ela pediu várias vezes, e Renato bateu outras tantas, fazendo com que a bunda morena de Solange ficasse avermelhada, e comendo o rabo dela por quase uma hora, sem que aquele cacete negro enorme amolecesse ou gozasse... Quando resolveu tirar do rabo dela, o cu de Solange estava enorme, aberto como nunca, piscando uma gosma clara mas que ainda não era porra... "Essa japonesa quarentona é realmente uma delícia...; nunca vi uma oriental com uma bunda enorme dessa", ele dizia enquanto puxava Solange pelos cabelos e passava o enorme pau melado nos seios dela, com aqueles bicos bem saltados de cor marrom... "Já que você não goza com a Laura, vem gozar na sua japa...", ele chamou. Laura soltou meu pau e foi ao encontro de Renato. Cheguei perto de Solange, e senti um cheiro de sexo bem diferente daquele que fazíamos. Não demorou muito e gozei vendo aquele cuzão aberto e melado piscando... Colocando Laura na cama, o negro resolveu fazer uma espanhola, e só aí gozou bastante, lavando os seios da loira... Solange continuava deitada na cama, quando falei que iria tomar um banho... Laura, toda melada, disse que me acompanhava mais tarde, porque "a nossa japonesa, aqui, aproveitou bem o meu macho; agora é hora de eu poder levar um pouquinho também..." Fui ao chuveiro, e, do outro quarto, ainda pude ouvir os gemidos de Laura, que, assim, como Solange, também acabou enrabada... Quando Solange veio à hidromassagem, pude ver, na claridade total, como aquela buceta estava inchada, e como aquele cuzinho que ela nunca havia deixado eu comer estava agora devidamente sem lacre...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010



Vidas semelhantes
Por Pedro J. Bondaczuk


O medo é um mecanismo de defesa de que a natureza nos dotou para nos defendermos de perigos. Trata-se, pois, de algo normal e saudável, desde que, claro, não seja imotivado. Muitos temem riscos somente imaginários e levam vidas de horror e sofrimentos, perseguidos por monstros e fantasmas que existem apenas em suas cabeças. Outros tantos, também em decorrência de desvios psicológicos, embotam esse sinal de alerta, anulam-no e, via de regra, perdem deixam, prematuramente, de viver, por confundirem coragem com temeridade.Somos verdadeiras ilhas cercados de medos por todos os lados. E não é para menos. Estamos num mundo estranho, estranhíssimo, embora à nossa feição, que não passa de pontinho tão pequeno no céu a ponto de ser, virtualmente, invisível. Trata-se de minúscula, de nanopartícula de um universo tão grandioso, que suas reais dimensões não cabem jamais em nosso entendimento. Por mais que o superdimensionemos em nossa mente, ele será sempre maior, muito maior.Ademais, perigos existem a todo o momento e em todos os lugares, do nascimento à morte. O primeiro choro que damos, tão logo vemos (pela primeira vez) a luz do mundo, provavelmente é de medo. Entramos em um ambiente até então desconhecido, e que, instintivamente, nos aparenta ser hostil e sumamente perigoso, após uma permanência de nove meses no conforto e segurança do útero materno. Se tememos o nascimento, maior temor, ainda, nos desperta a morte que, a despeito de ser realidade comum a todos seres vivos, não a entendemos e nem aceitamos, o que nos desperta enorme terror. O medo, no entanto, vicia. Quando o sentimos, nossas glândulas suprarrenais derramam, na corrente sanguínea, uma carga imensa de determinado hormônio, a adrenalina, que nos incita, instintivamente, à reação. E esta pode ser ou de fuga ou de enfrentamento àquilo que representa (ou achamos que represente) risco à nossa integridade. Isso, na forma natural.Todavia, o que vêm a ser os esportes radicais se não desafios aos nossos medos? Passa pela cabeça de alguém que quando um sujeito pula de uma plataforma no abismo, tendo como proteção apenas uma asa delta ou um paraglaide, não sinta o mínimo receio de se espatifar cem metros ou mais abaixo, no solo? Claro que sentem. E não apenas medo, mas intenso terror. Isso origina, porém, uma intensa descarga de adrenalina que causa nesse esportista euforia indescritível.O mesmo vale para quem pratica body-jump, ou surfa em ondas gigantes, de até vinte metros ou mais nos mares do Sul, notadamente na costa do Hawaí, ou faz outro esporte qualquer, que envolva perigo de quedas, quase sempre fatais. Quem age assim, porém, não é, como muitos acham, suicida em potencial. Não quer se matar, mas viver com intensidade.Tem plena noção dos riscos que corre, mas é rigorosamente treinado para superá-los. Claro que está sempre sujeito aos imprevistos, a acidentes, a erros de cálculo que lhe causem principalmente a morte. Segurança absoluta, porém, não existe. Todos enfrentamos riscos, de todos os tamanhos e proporções, a todo o momento, até quando estamos dormindo, no aconchego aparentemente seguríssimo do nosso quarto.O que estas pessoas são é viciadas em medo. Ou, para sermos mais precisos, no seu subproduto, fabricado pelo nosso corpo: a adrenalina. Não vivem sem ela. Sentem-se entediadas e infelizes quando em segurança (que é sempre relativa). Todos levamos vidas, se não iguais (a igualdade não existe), pelo menos semelhantes. A dita “civilização”, porém, está embotando nossos instintos e tornando-nos mais tíbios, mais acomodados e por consequência menos dinâmicos.Henry David Thoreau, no memorável ensaio “Walden”, traz à baila a questão do chamado “calor vital”. Nosso corpo é, literalmente, uma máquina a vapor. O oxigênio que inspiramos, “queima” os nutrientes, que a corrente sanguínea transporta, proporcionando força para os músculos movimentarem nosso corpo. O organismo humano, para ser normal, tem que ter temperatura interna de 35 graus Celsius, nem a mais e nem a menos. Se passar disso, estaremos com febre. Se for inferior a essa cifra, sofreremos hipotermia.O próprio organismo, originalmente, dispunha de mecanismos para impedir que esse calor crescesse ou diminuísse. Desde que o homem descobriu o fogo, porém, e aprendeu a fazer roupas e a construir casas, esse mecanismo regulador de temperatura natural se desregulou. Passou a depender, cada vez mais, desses auxílios externos, para manter o calor vital. Os selvagens, porém, mantêm, ainda, essa regulagem quase que intacta. Andam nus, em temperaturas baixíssimas, e ainda assim seus corpos não sofrem de hipotermia. Nós, civilizados, nas mesmas condições, morreremos.O romancista sul-africano, Stuart Cloete, constata, a propósito desse nosso amolecimento físico, mental e espiritual causado pelo que chamamos de “civilização”, no livro “Balada Africana”: “Procuramos apenas conforto, coisa que nada mais é do que uma almofada entre o homem e a realidade. Não temos crenças. Tanto Deus, como o diabo, são agora considerados mitos. Com eles, lá se foi até a idéia do bem e do mal. Vivendo em cidades de aço e concreto, comendo alimentos industrializados, nós tentamos erguer-nos acima da natureza, e passamos a considerar-nos, de certo modo, superiores às leis que governam a vida. Um homem não é mais vivo, nem menos vivo, do que um gerânio no seu vaso, sobre o peitoril da janela; ou do que um elefante, nas florestas da África”.E por que fazemos tudo isso? Para aumentar nossa pretensa segurança. Ou, em última instância, para fugirmos do medo, quando o mais sábio e sensato seria agir como os praticantes de esportes radicais (embora sem tanta radicalidade), ou seja, “domá-lo” e fazer dele nosso aliado para uma vida mais intensa e dinâmica.
MUSCULOS DEFINIDOS
O principal objetivo dos praticantes de academia e mais desejado entre os homens é aumentar o volume da massa muscular.Embora muitas atividades físicas colaborem para o aumento muscular, o treinamento resistido - exercícios com peso onde há uma resistência, como na musculação - é a resposta certa para uma pergunta comum: Como ficar musculoso?Com o aumento da massa muscular, você pode aprimorar o seu desempenho esportivo, aumentar a proteção dos ossos e articulações, melhorar a estética corporal e favorecer o conforto na vida diária e no trabalho físico.

Mesmo as mulheres que não querem ficar musculosas precisam aumentar o volume dos músculos para modelar o corpo. O aumento de massa muscular e a diminuição da gordura corporal variam de pessoa para pessoa, pois cada organismo responde de uma forma à atividade física e aos planos alimentares. Alguns conseguem resultados mais rápidos, outros demoram mais, levando em conta a série, freqüência e intensidade da atividade física; alimentação, genética, problemas hormonais, entre outros fatores. Mas se você persistir na prática regular de exercícios e de uma alimentação balanceada, mais cedo ou mais tarde os resultados aparecem.Para que haja aumento da massa muscular, o processo mais significativo é a hipertrofia (crescimento da célula). É através dela que o músculo aumenta de tamanho, após o treino de musculação. Nestes treinos, há uma sobrecarga tensional nos músculos. Esta tensão faz com que eles se contraiam em função da resistência oferecida. Durante o exercício, os filamentos de proteínas são destruídos. Isso mesmo, mas no período de descanso eles são refeitos numa proporção maior do que a destruição dos mesmos, ocorrendo o aumento do volume muscular.A síntese de proteínas, após o exercício, é estimulada pelos hormônios anabólicos do nosso organismo que são:
G.H. (hormônio do crescimento) formado por aminoácidos e estimulado pelos exercícios intensos, pelo sono e pela hipoglicemia.
Testosterona (hormônio sexual masculino) sintetizada a partir do colesterol.
Insulina (hormônio que atua na absorção de glicose pelas células) formada por aminoácidos e estimulados pela ingestão de carboidratos.Mas, infelizmente, muitas pessoas - orientadas por profissionais não gabaritados e aptos a prescrever hormônios - tomam anabolizantes ou suplementos, causando sérios e irreversíveis danos ao corpo, adquirindo problemas renais e outros.Saiba que o treinamento adequado aliado à alimentação equilibrada prescrita por um nutricionista darão excelente resultado. Se ele não for o esperado, dificilmente poderá ser melhor com suplementos e anabolizantes.Na realidade, as drogas não fazem campeões. Muitas pessoas aumentam a massa muscular sem o uso de drogas e algumas tem tanta dificuldade que tem resultados muito pequenos mesmo utilizando essas substâncias, além de poderem vir a ter problemas de saúde. Essa dificuldade tem como principal fator o genético que não é possível de ser modificado.Os principais pontos que você deve ter atenção para ganhar massa muscular são:
Treinos de musculação, bem orientados de acordo com a sua necessidade
Obedeça o tempo de descanso
Duração de no máximo 1 hora de exercícios
Os pesos devem ser difíceis
O sono noturno deve ser suficiente para recuperar as energias
A alimentação deve ser balanceada de acordo com a orientação do nutricionista
Não esqueça dos alongamentos antes e depois dos treinos
Leve a sério a musculação, pois ela sem dúvida pode trazer muitos benefícios e, se você desejar realmente aumentar a massa muscular, tenha disciplina e siga as dicas acima, respeitando os seus limites.
Por:Valéria Alvin Igayara de Souza CREF 7075/ GSP - Especialista em treinamento.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010



LEDA - A MULHER QUE AFOGOU O GANSO.

Este fato aqui contado faz tempo que aconteceu no sertão pernambucano na Fazenda São Lineu Intitulado de Históriade Leda e de Eliseu.
Eliseu, o filho únicode Manoel José Furtado o seu pai, homem de fibrao filho, um cabra safadoQue na arte de aprontarpra ninguém foi derrotado.
Estudou na capitalmas não quis seguir carreira a não ser em vaquejada ou atrás de bebedeira era mesmo um filho pródigo Sempre aprontando besteira.
Em jogo, farra, em orgia sempre estava ele metido batendo papo nas ruas com gente ruim e bandido mesmo assim por seu carisma era por todos querido.
No "livro da capa preta"costumava ele estudar aprendendo o esoterismo pra quando preciso usar graças a São Cipriano aprendeu a se "invultar".
Ao retornar a fazenda logo no primeiro dia percebeu ter carne nova que ele nao conhecia e ficou logo influído pensando no que faria.
Esse alguém que ele viu e que logo o cativava era Leda Massangana que há pouco ali chegava por ter casado com Lucas que nas terras trabalhava.
Uma negra muito bela que já nasceu premiada ancas, pernas, corpo inteiro a faziam desejada por todos que a olhassem mesmo sendo ela casada.
Se muitos se contentavam só com a admiração Eliseu, doido que era nao se furtou paixãoe sem o menor receio quis entrar logo em ação.
Mas Lucas era zeloso de honra e bem ciumento sua razão era a faca também era truculento e aos passos de sua esposa ele estava sempre atento.
Por isso Eliseu nao tinha brecha para se aproximar da Leda como queriapor isso teve que achar uma maneira ardilosa de dela perto chegar.
Descobriu que vigilânciade Lucas se relaxava era na hora que Ledalá no açude ficava para a lavagem da roupa que na semana juntava.
Um dia, lavando roupa nossa Leda percebeu um ganso por lá zanzando o que nunca aconteceue aos poucos se aproximandoparecendo que era seu.
Ganso que é arredio neste caso foi bem manso chegando pertinho dela sem temer qualquer avançoe Leda sentiu carinho por seu novo amigo ganso.
O ganso todo amistoso deixou até ser tocado quando isso aconteceu demonstrou haver gostado batendo as asas feliz nadando de lado a lado.
E deste dia em diante sempre que Leda lá ianao demorava nadica que o ganso aparecia levando â lida de Ledao bom toque de alegria.
E na mansidão das águasa dupla se divertiao ganso roçando em Leda sua penugem maciao tempo passava logoque ela nem pressentia.
Certo dia lá chegandoo ganso logo avistou ele eriçou suas penastão logo n´água ela entrou também abanou as asas espalhando água e grasnou.
Após ouvir o grasnado uma voz a Leda ouviusem saber de onde vinha sentiu ela um arrepiomas por incrível que sejao medo logo sumiu.
A estranha voz falou:- Leda, Leda, nao se espantesou eu o ganso que fala escute a mim um instante acho que já está na horade eu ser o seu amante.
Desde quando te avistei que fiquei apaixonado mas sendo você casada com marido tão danado ara de ti chegar perto restou-me vir disfarçado.
Nao me peça explicação a paixão por si se explica gosto muito de você e pelo que tudo indica por voce eu sou querido por isso se justifica.
Se justifica a entregasem suspense de novela-disse isso se chegando para bem pertinho dela lhe alisando com o pescoço fazendo carinho nela.
E por mais que seja estranha esta cena inusitada a Leda foi envolvida qual fosse hipnotizada não esboçou reação se mostrou arrebatada.
E por debaixo das água sa consumação se deu a Leda foi ao delírio até de prazer tremeu sem saber que o tal gansona verdade era Eliseu.
Ficou tao extasiada que ao ganso não deu descanso pegou no pescoço dele e num bizarro balanço enfiou pra dentro d´água e assim afogou o ganso.
O ato do ganso e Leda podia ser comparado ao caso da Cicarelli com aquele namorado quando na praia espanhola este casal foi filmado.
O que aconteceu depois
Diz a turma da fofoca
Eliseu se encantou
E a Leda ficou choca
Abandonou o marido
E foi pra Casa de Noca.

Se o fim foi mesmo esse
Ninguém sabe, ninguém viu
E eu não vou inventar
Pois nao sou poeta vil
Quem quiser que imagine
Com sua mente fertil.

Imaginar é viagem
Que qualquer um de nós faz
Mas normalmente os artistas
É que viajam demais
No mundo das fantasias
Dos labirintos mentais.

Pois então finda o relato
Mesmo sem um gran finale
Quem souber como acabou
Que escreva ou então nos fale
O fim real desta históriaMas olhe: mentir não vale!
Fim
Amor Profano


Escrevi este conto movida pelo impacto de voltar a uma cidade interiorana de onde sai mocinha. Juntei lembranças, saudades, amor, pecado e construi na solidão de minhas memórias, uma mulher que me identifico plenamente, pois saiu das minhas entranhas .
Tive dificuldades em dar vida a ela , pois queria que ela se revelasse da mesma maneira que me revelei para a vida. A maneira que encontrei foi de a narrativa ser do outro personagem, assim pude me revelar nas poucas frases que digo. Um beijo meu tesão, espero que goste.
Chego a cidade pra onde fui mandado parece ser mais uma entre tantas cidades que já estive ,ali da porta do trem vou observando toda paisagem e esperando que o trem pare, uma valise na mão a batina empoeirada .
Estranho a estação vazia mais como o sol esta escaldante imagino que aquele povo tenha o habito da cêsta. Como me sinto só me imagino lá na passarela da estação me vendo chegar. A figura de um pistoleiro desse que chegam para limpar a cidade de bandoleiros. Percorrendo com os olhos a cidade avisto por cima do telhado a ponta da torre da igreja, me trazendo de volta a realidade de quem chega como um salvador de almas e não como xerife.
Já andando pela estação vejo uma freira se dirigindo para mim apressadamente seus passos são firmes e elegantes, o rosto de mulher madura, o que me deixa mais confortável tratar com alguém convicta de sua vocação.
____Bom tarde Padre, desculpe o atraso todos nos o esperávamos mais tarde, acontece que hoje o trem chegou no horário.
Acompanho a freira depois de negar seu oferecimento de carregar minha valise, postado ao seu lado vou observando seus modos. quando se volta para mim vejo em seus olhos um brilho quê me lembra garotinhas que se juntam para trocarem confidencias, nos lábios um sorriso que não chega a ser malicioso, mais com certeza esta longe do que estou acostumado a ver em freiras, noto que agora seu andar não é mais apressado, caminha calmamente ao meu lado como se passeássemos, de vez em quando olha para o outro lado da estação que logo percebo ser o lado pobre da cidade e entre as poucas casas pobres uma em particular me chama a atenção, onde algumas moças em trajes sumários se debruçam no parapeito da janela.
Acho que gostaria que eu fizesse alguma pergunta pelo seu modo insistente de agir, mais eu ainda pisando em ovos não faço comentários, apenas sigo a freira, admirando a cidade que por sinal é muito parecida com tantas que já passei. Talvez dai me fixar mais na freira uma mulher que realmente precisa do habito para ser identificada, tamanho é o sopro de vida que exprai daquele corpo, cuja figura vestal não consegue disfarçar um rebolar de mocinha travessa.
Sem ver quase nada sou alertado com a voz da freira que me tira novamente da introspeção para a realidade.
___ Padre! Gostou do quarto? Fui eu que preparei esperando sua chegada... Escolhi alguns livros talvez goste estão na instante, caso queira mudar algo basta pedir passarei aqui todos os dias para ajeitar seu quarto,
Enquanto ela falava eu acenava afirmativamente com a cabeça, parte concordando com o que dizia, parte aprovando o que via.
____ Não!
Espantada! ____ Não o que padre?
___ Desculpe, não se faz necessário, estou acostumado a cuidar de minhas coisas sozinho.
___Hum "como quiser" com ar indiferente e uma saída que se não fosse pela despedida diria que fora abrupta desaparecera por um corredor com aquele andar firme, segurando alguns lençóis dobrados nas mãos apoiando-os sobre o peito, mais uma vez me pego olhando aquela mulher.
Dirijo-me para janela para ver a vista que meu quarto oferecia. Dava para um belo jardim que ficava entre a edícula que habitava e a lateral da igreja um lugar ideal para leitura e meditação. Quando sou surpreendido com visão dela que apressada como sempre se detém em frente ao banco de jardim, depositando sobre ele os lençóis para depois colocar um dos pés sobre o banco e para minha surpresa, levanta a veste para arrumar a meia que teimava em escorrer pela perna, talvez pelo calor da região usava uma meia de seda ¾ presa por uma liga preta, suas coxas morenas realçavam sobre a indumentária preta e eu ali de cima a tudo assistia sem me mover. De repente ela também olha para cima me vendo atras da janela, seus olhos se fixam aos meus por alguns momentos e sem se apressar termina o ajuste da meia para logo depois continuar seu caminho naturalmente, novamente me surpreendo assistindo seu rebolar. Sinto uma ereção que atribuo ao calor do dia e ao fato de ser involuntária.
O banho, o ajeitar das coisas a minha maneira, andar pelo quarto para adquirir intimidade.
O dia ainda foi longo para mim, visita a prefeitura, ao Rotary, ao conselho de jovens senhoras em defesa da moral e dos bons costumes. No conselho, já com certo enfado ouço discursos um atrás do outro.Novamente sou surpreendido com sua figura no canto da sala, observando tudo a distancia com certa sagacidade,um sorriso nos lábios e um bater de ombros como a me dizer “bem que gostaria de te tirar das mãos dessas víboras, infelizmente não posso” acho que por entender seus gestos aceno com a cabeça que sim, que entendia a mensagem.
____Com licença queridas irmãs, o padre esta cansado vou acompanha-lo ate a igreja e seguir para o convento onde a soror superiora me aguarda com noticias do conselho, uma boa noite a todas.
Mais uma vez salvo pelo meu anjo que tanta confusão causa a minha cabeça. Seguimos calmamente pela calçada, a noite fresca um luar sobre nossas cabeças que iluminava parte do rosto que o habito não encobria, realçando-o ainda mais.
A conversa seguia informal cada um contando suas origens, uma certa tensão tomava conta de mim quando nossa mãos se roçavam ocasionadas pelo compasso do andar, dentro de mim uma vontade de perpetuar aquele momento, de longe chegava uma musica saída de algum alto-falante de parque, o ritmo era de country contagiante .
___ Gosta de dançar padre? Eu adoro...Será pecado?
___ Não irmã a felicidade nunca é pecado, precisamos ser felizes para construirmos a felicidade dos outros.
___ Vem padre, dança comigo.
Meio atônico vejo ela executar alguns passos de country no ritmo da musica que chegava até nós. E com a mão esticada para mim chamava.___ Vem padre.
Embaraçado aceno que não, mais abro um sorriso tímido aprovando seu comportamento com reservas, meu coração bate forte sem que eu entenda o por que, apenas olho para aquele rosto que de angelical passa a pura malícia.
Já deitado o sono custando para chegar atribuo ao fato de ser a primeira noite naquela cama, uma imagem não me sai da cabeça, uma voz... Um momento se alternando com outro e com outro, em todos ela está presente, ora vindo apressada pela estação, ora me acenando na reunião das senhoras , exibindo as pernas no jardim ou me chamando para dançar, tudo desordenado, eu suando, sentindo o prazer de ser homem esquecendo por momentos minha vocação, palavras que não usava em sentido pessoal começam a circular por minha mente...Desejo!...Pele!...Calor! Lembranças do jovem seminarista que prometeu o celibato como redenção.
Um garoto entra aos berros chamando por mim. ____ Padre! Padre! A freira chama pelo senhor lá fora. Fui surpreendido pela intempestiva chegada do menino no momento em que tomava café da manhã. Com meu comportamento relaxado saio ainda mastigando um pedaço de pão. Meu espanto quase faz que engasgue. La estava ela, cocheira em uma charrete, as rédeas em uma mão e o chicote em outra destoando da imagem que o habito lhe dava.
____ Quer ir comigo padre vou a uma fazenda fazer um parto.
Novamente aquela mulher me encantava, dirigia o cocho com maestria, perguntei se conhecia a parturiente, acenou que sim que acompanhava aquela gestação desde o começo há dez meses atras, percebi sua ignorância mais não fiz comentários.
Quando percebi, olhava para seu colo cujo balanço da charrete fazia os seios balançarem. Comecei então a pensar na primeira missa que ia dar na cidade.
Chegando na tal fazenda nos dirigimos para um estábulo onde uma vaca prenha mugia no chão. Se ajoelhando frente à vaca puxando o habito para cima para não sujar...Novamente aquelas coxas a mostra agora sem meias... Morenas como o feijão do roçado... Imaginei que pelo tato teria a sensação de estar tocando cetim. Se não fosse a agonia da vaca e o seu zelo em ajeitar o bezerro na posição, acho que o meu desejo teria feito eu seduzi-la ali mesmo sobre a palha macia do celeiro.
A volta foi tranqüila viemos conversando amenidades, vez por outra introduzia na conversa minha fé ao celibato mais para marcar minha posição perante nosso relacionamento do que por convicção interior.
Quando a charrete para no alto da estrada para apreciarmos a beleza do campo, um pasto verdejante, arvores com grandes copas fazendo sombras que dariam para fazer um belo piquenique, um pouco alem um potro cavalga atras de uma égua ate alcança-la e depois cobri-la.
___ Padre! Ele a alcançou por que ela parou!
Não sei se foi uma opinião inconseqüente ou se havia alguma malícia mais foi o suficiente para nossos olhares se tocarem. Depois um silencio que durou ate chegarmos a igreja, onde me despedi rapidamente e fui cuidar do meu oficio.
Alguns dias se passaram minha vida no sacerdócio vai se tornando rotina, mas as noites são de insônia quase não penso nela como freira e sim como mulher, penso naquele potro e naquela égua que não fizeram nenhum tipo de votos, me lembro que quando criança me contaram que masturbação produzia pelos na palma das mãos... Desejo vê-la de qualquer modo nem que tenha que pular o muro do convento Haaa! Como queria sentir o calor de seus lábios, Ahhhhhhh! Como queria que aquelas mãos que trouxe vida ao bezerro pousassem em minha face me fazendo um dengo qualquer.
Acordo pela manhã, dirijo-me ao banheiro onde tomo um banho de água gelada para espantar as noites mal dormida e já com a batina no corpo saio apressadamente quando dou de encontro com ela debruçada sobre a cama, arrumando meus lençóis, seu rosto volta-se para mim exibindo aquele sorriso de felicidade, corro para ela seguro-a pelos braços nosso lábios quase se tocando.
____ Sai da clausura e vim correndo ti ver!
Seus olhos se fecham oferecendo os lábios para beijar, me afasto com rispidez.
____Não irmã Deise, não podemos.
Angustiada sufocando o choro corre para cozinha, vou atras e a encontro em soluços apoiada na pia, levanta a cabeça olha pra mim com rancor, levanta o habito puxa a calcinha de lado exibindo a buceta.
____ É disso que tem medo? Viado!
Saio para a rua arrasado, ando a esmo, quando me dou conta estou na rua das quengas minha vontade é de entrar e possuir uma qualquer, afinal isso não é pecado elas estariam fazendo o seu trabalho e eu matando uma necessidade do corpo. Porra por que não nasci potro! Sigo em frente dando algumas benções sem muita convicção, vivendo meu inferno interior volto à igreja e me refugio no confessionário tentando meditar. Estava lá já há algum tempo que não consigo precisar.
_____ Padre! Quero confessar.
Sabia de quem era aquela voz, tentei desestimula-la afinal eu não era a pessoa indicada.
_____ O senhor é meu confessor.
_____ Eu te amo e sei que o senhor me ama, meu corpo esta fervendo, te desejo padre, quero sentir o calor dos teus lábios.
Vendo-a pela portinhola do confessionário sinto que não tenho mais força para resistir, principalmente por vê-la apertando os seios e alisando a buceta por cima da veste.
___ abra o habito irmã... Deixe eu vê-los.
Lentamente a irmã desabotoa cada botão e com as duas mãos afasta o habito, por baixo um sutiã meia taça preto presenteado pelas quengas, enquanto suas mãos puxam o sutiã para baixo jogando os peitos para fora as lagrimas escorrem por sua face e sem que eu peça sobe novamente o habito mostrando sua buceta que uma calcinha preta não conseguia esconder pelo tamanho e pela transparência.
___Sou tua padre, toda tua! Como a égua também parei.
Sentado naquela banqueta via pela espia aquele rosto coberto com o véu, as lagrimas que representavam o remorso do pecado que estava para cometer. Lindo! Por que alem do desejo via também a paixão.
Abro a porta do confessionário, estamos frente a frente eu sentado no banco...Imóvel...Calado e ela de pé. Um passo a frente. Se ajoelhando frente a mim começa um movimento lento de enrolar minha batina para cima, vejo nesse gesto a ultima tentativa de se controlar, mas parece que não há retorno meu pau pula para fora completamente duro. Levanta a cabeça olhando para mim com um olhar profundo que parece me atravessar e caminhar para o infinito, já não há mais lagrimas apenas desejo que transformado em calor aquece aquele rosto lindo os lábios parecem terem aumentados de volume o peito arfando e as pernas tremulas.
O contato de sua mão com meu saco, uma bola dura cheia de porra acumulada durante anos, o alisar e apertar suavemente como se fosse uma maçã pronta para ser provada faz com que eu estremeça escorregando pelo banquinho.
O rosto novamente volta-se para baixo beijando a virilha depois de forçar minha pernas para o lado que obedece sem resistência sufoco os gemidos de prazer que aquela língua me proporciona a mão abraça meu pau exercendo uma pressão na justa medida do prazer que me assola a boca quente começa a engolir meu pau enquanto a língua faz massagem sobre a cabeça tudo começa devagar e vai se acelerando é a mão, a boca ,a língua, agindo ao mesmo tempo há momentos que o chupar e o respirar se confundem fazendo que sufoque tossindo sobre meu pau ,meus gemidos se amplificam sobre o efeito da acústica da igreja parece ser a voz do diabo que me chama para as profundezas e eu agarrado a sua cabeça a carrego comigo.
___ Continue, não pare, chupa ahhhhh!
Levantando-se devagar respirando com alguma dificuldade, sobe o habito ao mesmo tempo que abre as pernas se posicionado entre as minhas, a calcinha é puxada de lado e com um movimento de cintura procura pela ponta do pau que encaixa a buceta molhada e vagarosamente vai descendo sobre ele cada centímetro sendo engolido por essa bucetinha quentinha suas mãos abraçadas ao meu pescoço suas tetas dentro de minha boca eu mordendo o bico tesos de seus seios que lhe provocam gemidos de dor e prazer , seguro-a pela bunda para controlar os movimentos que começaram em um simples trotar mas que agora é puro galope o saco bate na bunda com violência a momentos que o pau chega a escapar da buceta para logo em seguida achar seu caminho e penetrar ate o fundo ajudado por minha mãos que pela bunda puxa seu corpo com toda força contra mim.
____ Me chama de puta.
____ Puta!
____ Aiiiiiii me foda gostoso aiiiiiiiii mete tudo, coma sua putinha Ahhhhh me encha de porra, estou gozaaandooo
____ Vai putinha se mexe dança em cima do pau uiiiiiiii, aaaaaaiiii Ahhhh que gozo gostoso.
Um silencio..... O corpo deitado sobre mim a cabeça se apoiando em meu ombro de vez em quando alguns espasmos resto de um gozo supremo a porra que pela gravidade escorre entre o membro e a parede da vagina sujando o habito.
Ela se levanta e sai do confessionário um pouco cambaleante chega ate os bancos da igreja se ajoelha frente a eles, deitando sua cabeça no acento, entre a madeira dura do acento e teu rosto esta seus braços, possivelmente amaldiçoando seus demônios.
Chego por trás levanto o habito, olho para aquela bunda linda que engulia a calcinha me ajoelho por trás e ainda louco de desejo rasgo a calcinha com as mãos.
___Mete amor! Come esse rabinho.
O pau na boca do cu que latejava de prazer, as mãos te segurando pelas ancas, novamente a lembrança do potro.
___ Vai amor mete! Quero senti-lo todo dentro de mim.
Enfio de uma vez.
__-Aiiiiiiiiiiiii tá doendo... Não tira, enfia mais, aiiiiiiiii mete amor me de dor e prazer Ahhhhhhhhhhhh.
___ Ah como teu cuzinho é gostoso Ahhhh que vou gozar de novo Hummmm
___ Mete amor mais rápido mais fundo a dor foi embora agora é só prazer Ahhhhhhhhh to gozando aiiiiiiiiiiiiiiii meeeeeeeeeeeteeeee tudo, mais enfie o dedo na minha xoxota aiiii uiii eu tooooooooooo goza comigo
Outra vez o silencio...Quebrado por um casal de pombos que entrou voando pelo alçapão. Sentado os dois no banco da igreja, eu olhando para o púlpito, admirando a toalha branca que cobria a altar e ela com a cabeça repousada em meu ombro dormia.
___Não sei porque me fez vir nesse horário na estação voce sabe que a última vez que o trem chegou no horário foi quando cheguei a essa cidade e isso faz anos.
____ Amor, é a nova madre superiora que chega a cidade a ordem me incumbiu de recepcionai-la.
____Voce não perde essa mania de olhar para a casa das quengas.
Um lindo sorriso de felicidade vem desse meu rosto que o véu não consegue esconder.
A UM PADRE QUE AMEI QUANDO JOVEM.