sábado, 21 de agosto de 2010


Espanhola (prática sexual)

Espanhola ou espanholada (também chamada relação mamária, o "mamafelação") é o nome dado a uma técnica sexual em que a relação ocorre com um parceiro sem que haja penetração. Nesse ato, o homem aloja o pênis entre os seios da mulher, onde este é, então, estimulado por meio de movimentos ascendentes e descendentes.
Às vezes, pode ocorrer a utilização de um lubrificante íntimo.
Quando o homem ejacula, o sêmen pode cair nos seios, no rosto, no pescoço ou na boca da mulher; esta forma como o sêmen cai na caixa torácica, no pescoço ou nos ombros da mulher inspirou o outro nome dado a esse tipo de prática sexual - colar de pérolas.
Em alguns casos, este ato pode ser combinado com o sexo oral, em que a mulher inclina o rosto para frente e estimula o pênis.
Trata-se de manobra mais facilmente executável com um pênis mais longo, seios maiores ou com uma parceira com um corpo mais flexível.
Nesse caso, quando o sexo oral é executado, são a base do corpo do pênis e os testículos que recebem estímulos pela fricção com os seios, sendo a glande estimulada pela boca.
Essa prática é também conhecida como
"espanhola" em países como a Itália.
Na Espanha, porém, tal prática sexual é denominada "cubana".
No Reino Unido, é conhecida como "francesa".
Na Holanda é conhecida por "russa".
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Loira, gostosa, procura casal na faixa dos 36/45 anos em que a mulher seja oriental para, ao lado de meu marido, praticarmos um gostoso swing..." O anúncio via internet, mostrava uma foto tentadora da loiraça, e, claro, me chamou a atenção. Entrei em contato e, no telefone, Laura me disse que o marido, apesar de curioso, não queria se expôr, por isso, pedia para que a troca acontecesse da seguinte forma: ao chegarmos ao hotel marcado, a recepcionista nos daria a chave do quarto indicado. Eu entraria no quarto e minha esposa entraria no outro ao lado, onde o marido dela estaria esperando.Laura ficaria me esperando já pronta para o sexo...Ainda por telefone, Laura era me disse que tinha 35 anos, media 1,75 de altura, pesava 60 kg, com coxas grossas e seios grandes, com o marido fazia questão do sexo anal... Minha parceira, Solange, 45 anos, mas aparentando dez anos menos, apesar de oriental, com cabelos negros bem grossos e pele morena, tinha um corpo bem cheinho: 1,64 de altura, 62 kg, coxas bem grossas, seios pequenos mas com bumbum maravilhoso num quadril de 106 cm... Laura perguntou se eu era bem dotado, disse que não, que meu pau media 13 a 14 cm... "Bem, o do meu marido é um pouco maior...", ela disse, "mas o importante é fazer com gosto, não é mesmo?", ela arrematou... Marcamos, então, para uma terça-feira à tarde, num hotelzinho bem tranquilo que ela indicou no bairro oriental da Liberdade, em São Paulo. Ao chegarmos na recepção, a menina do balcão deu-nos a chave do quarto 468, no último andar, e disse que minha garota deveria entrar no 469...Subimos o elevador, e, achando os quatos, nos despedimos com um beijo na boca. Entrei no meu quarto, e via que Laura estava a minha espera só de calcinha e soutien. O preto da langerie contrastava maravilhosamente com a pele clara daquela loira realmente gostosa... Deixei a meia luz e, ao me aproximar, ela foi tirando peça por peça de minha roupa... Ao chegar em minha cueca, meu pau estava bem duro. Ela abaixou minha cueca, viu meu pau e com voz bem safada falou que ia deixar meu cacete bem grandinho... Não entendi, pois meu pau já estava duro, era o máximo que ficava, mas ela começou a dar um banho de língua tão gostoso que resolvi sentir o prazer que aquela boca me dava... Aos poucos, no entanto, fui ouvindo um gemido forte que vinha do quarto ao lado... E não demorei muito a perceber que os gemidos eram de Solange! Não erasó o gemido dela que me despertou daquela chupada que recebia de Laura, mas principalmente o barulho forte que vinha do quarto, da cama que estavam usando... Laura percebeu minha atenção, e falou que "o Renato deve estar começando a comer sua garota bem gostoso..." Os gemidos de Solange foram aumentando, tanto que parecia que os dois estavam dentro do nosso quarto... Meu pau continuava duro, mas percebia que Laura tentava deixá-lo maior do que era possível... "seu cacetinho não cresce mais, não?", ela perguntou... "Tudo o que tenho é isso", respondi já com as atenções todas voltadas ao quarto do lado. "O do seu marido é muito maior?" Foi aí que ela me disse: "bom, é bem mais grosso e comprido, sim...". Não segurei e, abrindo a porta interna que conectava os dois quartos, resolvi ver o que acontecia do outro lado! Entrei e, também a meia luz, vi Solange, na posição de frango assado, levando um cacete enorme na boceta. Renato era negro, devia ter 1,85 de altura, no máximo 35 anos, e um pau muito maior e mais grosso do que o meu. Enfiava com força, e Solange cruzava as pernas na altura da cintura de Renato, como que puxando ainda mais aquele cacetão para dentro de sua boceta... Olhei para Laura, e ela, vindo engatinhando para mim, lambeu meu pau já meio mole, e, olhando bem safada, disse "eu não falei que ele era negro, né?" Renato olhou prá nós e, vendo o tamanho do meu pau na boca de Laura, disse "não se preocupe, a Solange aqui gosta muito de um pau, ela agüenta legal..." Segurou-a com força pelos quadris e enfiou ainda mais forte na boceta toda molhada e espumada dela... A cada estocada, Solange gemia forte. Laura resolveu tirar toda a roupa, e tentou fazer uma espanhola com meu pau em seus belos seios... Meu cacete voltou a ficar duro, mas sumia naqueles peitos claros de bico vermelho... Foi aí que Renato resolveu tirar o cacete da boceta de Solange e, virando-a de quatro, abrindo as pernas, com as coxas grossas balançando pela força do movimento, falou: "essa quarentona aqui é muito gostosa... sua japonesa já deu esse cu alguma vez?" Falei que não, que todas as vezes que tentei ela gritava e não deixava colocar tudo... "pois eu vou enrabar essa japa agora!" Renato empinou bem a grande bunda de Solange e, molhando o cuzinho dela com o creme que saía da boceta, colocou aquele cacete negro na entrada do rabo dela... Mexeu comos dedos no clitóris bem pequeninho dela e, quando ela relaxou um pouco, ele enfiou o pau com força no cu de Solange! Ela gritou forte, quase desabando na grande cama, tentou sair, mas levou um tapa forte na bunda, que provocou uma reação total de submissão nela como nunca havia acontecido comigo... O tapa que estalou naquela bunda enorme fez com que Solange se deixasse enrabar por aquele cacete negro sem nenhuma resistência... Tanto que ele foi diminuindo os movimentos, ameaçando tirar o pau, e ela, abrindo ainda mais a bunda com a as mãos, gemia pedindo "não sai, não..." Ela pediu várias vezes, e Renato bateu outras tantas, fazendo com que a bunda morena de Solange ficasse avermelhada, e comendo o rabo dela por quase uma hora, sem que aquele cacete negro enorme amolecesse ou gozasse... Quando resolveu tirar do rabo dela, o cu de Solange estava enorme, aberto como nunca, piscando uma gosma clara mas que ainda não era porra... "Essa japonesa quarentona é realmente uma delícia...; nunca vi uma oriental com uma bunda enorme dessa", ele dizia enquanto puxava Solange pelos cabelos e passava o enorme pau melado nos seios dela, com aqueles bicos bem saltados de cor marrom... "Já que você não goza com a Laura, vem gozar na sua japa...", ele chamou. Laura soltou meu pau e foi ao encontro de Renato. Cheguei perto de Solange, e senti um cheiro de sexo bem diferente daquele que fazíamos. Não demorou muito e gozei vendo aquele cuzão aberto e melado piscando... Colocando Laura na cama, o negro resolveu fazer uma espanhola, e só aí gozou bastante, lavando os seios da loira... Solange continuava deitada na cama, quando falei que iria tomar um banho... Laura, toda melada, disse que me acompanhava mais tarde, porque "a nossa japonesa, aqui, aproveitou bem o meu macho; agora é hora de eu poder levar um pouquinho também..." Fui ao chuveiro, e, do outro quarto, ainda pude ouvir os gemidos de Laura, que, assim, como Solange, também acabou enrabada... Quando Solange veio à hidromassagem, pude ver, na claridade total, como aquela buceta estava inchada, e como aquele cuzinho que ela nunca havia deixado eu comer estava agora devidamente sem lacre...

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